Num primeiro momento
Fluí - sem medo - por seu corpo
Como se antes já não tivesse me perdido em toda sua obscuridade juvenil.
No seguinte momento
Caio - de sopetão - em suas lembranças
Como se a recordação fosse o elu erudito e maldito daquilo que não (h)ouve.
E aí então, como um cigarro no fim
Como uma sujeira no dentes tortos
Você, sutil, me detecta e me infecta novamente me tornando na sua boca farta
Fluo, caio, me infecto.
E corro; contra o tempo, contra o estrago, em busca de uma redenção tardia, de uma desculpa não dita, de um olhar que se perdeu;
E que constantemente se acha
Mas inconstantemente perde-se novamente.
Fluí - sem medo - por seu corpo
Como se antes já não tivesse me perdido em toda sua obscuridade juvenil.
No seguinte momento
Caio - de sopetão - em suas lembranças
Como se a recordação fosse o elu erudito e maldito daquilo que não (h)ouve.
E aí então, como um cigarro no fim
Como uma sujeira no dentes tortos
Você, sutil, me detecta e me infecta novamente me tornando na sua boca farta
Fluo, caio, me infecto.
E corro; contra o tempo, contra o estrago, em busca de uma redenção tardia, de uma desculpa não dita, de um olhar que se perdeu;
E que constantemente se acha
Mas inconstantemente perde-se novamente.
Texto escrito em conjunto com Ga, Diogo e Mari.
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