Escrevo porque existe o sentir e minha poesia só é bonita quando doi.
Cinzeiro.
Entre trezentos cigarros queimados, as cinzas me lembram a aspereza desse amor (ou a falta dele) que agora já não me queima mais - só restam as cicatrizes, lembranças dolorosas de um passado efêmero como o tragar e cru como essas palavras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário